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Em 2020 aprendemos uma lição importante: a globalização é real para o melhor e para o pior. Apareceu em Wuhan um Coronavírus que se tornou rapidamente num problema global. Por outro lado, a escassez de Chipsets tem afetado também todo o mundo.

A cadeia de abastecimento falhou e não há como produzir peças rapidamente e em quantidades suficientes. Todas as empresas sem exceção sentem falta de componentes, a pandemia mudou o mercado e continua a fazê-lo.

Um dos tópicos mais urgentes para os fabricantes de equipamentos eletrónicos é a escassez de Chipsets.

Quando será retomada a normalidade?

Cristiano Amon da Qualcomm deu a sua previsão. Ele acredita que a situação vai melhorar em breve, e isso é já no ano que vem.

A previsão vai contra as ideias de outros gestores de alto escalão dos maiores fabricantes de produtos de semicondutores. O CEO da Intel, Pat Gelsinger, acredita que a escassez global de Chipsets continuará até 2023. E o chefe da ARM, Simon Segars, tem uma visão muito mais pessimista — a situação não só não vai melhorar, como vai piorar. A falta dos processadores será prolongada e será cada vez mais dolorosa.

Vários fabricantes de smartphones não conseguiram adquirir processadores suficientes da Qualcomm, o que afetou a produção de smartphones.

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